Bio
Luzingo não é um DJ. Ele é um artista luso-angolano que cresceu nos subúrbios de Lisboa e que materializa através da sua música as emoções e inquietações que o assolam. Membro do grupo Reais Camaradas e do coletivo de produção Matumbeats, ele tem o talento inato para a Maschine da Native Instruments com resultados palpáveis nas suas produções. Produções estas que apresenta ao vivo em performances exclusivas e adaptadas à energia do público, numa experiência de expressão humana onde a aplicação Shazam perde o seu uso.
O artista da editora independente Contentor Records fez os seus primeiros beats aos 11 anos, e, desde então, dedicou-se a evoluir e reunir um vasto conjunto de influências entre Angola, Portugal, Reino Unido e Alemanha, entre outros países.
A sua sensibilidade multidisciplinar faz-se sentir em projetos como “Ego” (2023), EP onde explora o íntimo do ser humano e contou com uma apresentação numa exposição de arte plástica com o mesmo nome (Confere Aqui); ou a Beat Tape “Watangwa” (20024), uma obra inspirada na Lua e a ciência e mitos associados a ela.
Desenvolveu a capacidade de tocar os seus instrumentais ao vivo, juntando-se às bandas Vibrartes (Niikology, Kenny Caetano, Oseias, Ari.You.OK) Coca & Os Faraysemobile (Coca FSM, Mano António, Buda XL) e acompanhando artistas como Sir Scratch, NBC e Toty Sa’med usando a Maschine e a sua voz.